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Vou falar sobre as aventuras que passei em Maceió (AL) em busca de refrigerantes. Antes que alguém de chame de doido (não estará totalmente errado), eu aviso que me diverti bastante por lá na semana de férias que passei ao lado da minha esposa Bianca. Foram alguns momentos em que ‘saí da linha’ e saí em busca de novidades.
Pepsi de garrafa no restaurante em Dunas de Marapé
Pra começar, durante a semana, achei Pepsi de garrafa, coisa que não vejo em Ribeirão Preto, ou mesmo no estado de São Paulo, há um bom tempo. Na primeira vez foi na terça, em Dunas de Marapé. Queria pedir para a gerência se me liberava ou mesmo se podia comprar uma garrafa, mas acabei não pedindo.
Uma curiosidade: a Sukita tinha algumas “versões” engarrafadas na antiga garrafa de Guaraná Brahma, aquela com o logotipo vermelho no centro. Como eu já havia comido e saído do recinto, e vi de longe, não consegui tirar foto.
O ‘cavalo arriado’ não passa duas vezes, mas, nesse caso, passou. Na sexta-feira, visitamos a Praia do Gunga, e depois fomos almoçar num restaurante ali por perto. Lá estavam as garrafas novamente – e diversas versões, dos anos 1950 até a atual. Dessa vez, como voltaríamos para Ribeirão no dia seguinte, preferi não arriscar. Pedi ajuda ao guia Luciano, gente finíssima, que falou com a gerente, que me vendeu duas garrafas. Escolhi uma das antigas e uma atual. Não peguei outras duas versões que tinha por causa do preço salgado... Mas valeu a pena. Atualmente, elas enfeitam minha mesa na swTH Scuzinet, e se alguém derrubá-las dá justa causa (risos).
Na praia do Gunga, uma Pepsi das antigas e outra atual
No sábado, nosso último dia na belíssima capital alagoana, Bianca e eu fomos almoçar com um casal de amigos do meu sogro, agora nossos amigos também: Fábio e Karine. O almoço foi no Bar do Pato, sensacional. Mas antes, claro, o casal atendeu o desejo do turista. Conhecer algum ponto turístico que não deu pra ver? Não, nada disso... Ir ao hipermercado. Pode isso?
Fomos no G. Barbosa, onde não tinha nada diferente, mas comprei latinhas de Coca, Kuat, Coca Zero, Sprite e Fanta, daquelas bem pequenas (em Ribeirão só tem Coca e Kuat, pelo menos até onde sei). Depois fomos ao Hiper Bompreço, onde comprei um Guaraná Alto Astral, que está lá no escritório pronto para o Jônatas experimentar e mais alguns itens diferentes.
Na frente do Hiper Bompreço (com a camisa do CSA) e o Guaraná Alto Astral
Enfim, essas foram as aventuras em Maceió atrás de refrigerantes. Agradeço ao pessoal do restaurante ao lado da praia do Gunga, ao guia Luciano, ao casal Fábio e Karine e, principalmente, à minha esposa Bianca, que aguenta essas doideiras, hehe...
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