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| | Notícia do Portal IG: Ambev tem participação recorde em refrigerantes e cervejas |
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O vice-presidente financeiro e de Relações com Investidores da Ambev, Nelson Jamel, informou , que a participação média de mercado da companhia em refrigerantes no Brasil ficou em 18,3%, recorde trimestral na história da companhia.
O resultado ficou 0,7 ponto porcentual acima da média de 17,6% do mesmo período do ano passado e 0,5 p.p. a mais da média de 17,8% do segundo trimestre. "Desde o começo do ano, em março, saímos no mercado com muitas inovações na categoria, como a garrafa retornável de 1 litro de Guaraná Antarctica, os novos sabores de H2OH!, Lipton Mate e o energético Fusion, o que nos proporcionou esse crescimento no mercado", explicou o executivo.
"Além disso, houve o reposicionamento da Pepsi no período, com grandes aportes em marketing. Continuaremos com essas ações no ano que vem para crescermos mais nessa categoria", ressaltou.
Mercado de cervejas
Já participação média da Ambev no mercado nacional de cervejas é recorde no ano, mas ficou como o segundo maior porcentual da história da companhia. "A fatia média de 69,6% no terceiro trimestre ficou acima da de 68,6% do segundo trimestre mas, em termos históricos, ficou abaixo somente dos 71,1% do terceiro trimestre de 2010", disse o executivo.
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No ano que vem a Ambev, segundo Jamel, continuará ampliando sua capacidade para atender o potencial crescimento da demanda por bebidas, impulsionado pelo aumento de renda da população. Entretanto, o vice-presidente da Ambev não citou valores de quanto será os investimentos totais em 2012. "Vamos continuar com as inovações em refrigerantes e bebidas não alcoólicas e, em cervejas, centraremos esforços no segmento Premium", informou.
Para ele, o portfólio da companhia nessa categoria está completa e sem canibalização, com quatro grandes marcas: Budweiser, Stella Atrois, Original e Bohemia. "Começamos 2011 com dificuldade. Nos dois primeiros trimestres, a indústria se retraiu em função da desaceleração da economia. Mas o governo brasileiro se antecipou e até surpreendeu o mercado com corte nos juros, sinalizando que quer preservar os investimentos e o consumo. Já sentimos essa melhora nesse trimestre", declarou o executivo.
"A grande pergunta é como serão os efeitos dessas medidas em 2012. Estamos confiantes com o ano que vem, mas cautelosos, de olho no comportamento das economias internacionais e nacional", completou Jamel.
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