TUBAÍNAS E AFINSTubaínas e AfinsTele História
Inicial
Notícias
Tubaínapédia
Youtubaina
Empresas
Onde Encontrar
Quem Somos
Anuncie
Contato


 
 
 
 
» Afrebras
 
» Bar, Bebida & Propaganda
 
» Bebidas e Afins
 
» Blog do Refri
 
» Cartão de Visita
 
» Expo Bebidas & Serviços
 
» Refrigerando
 
 
 


6
25
out
2010
 Deu no site do Estadão: Peruanos chegam ao Brasil para disputar mercado de refrigerantes
6

Postado por
Redação Tubaínas e Afins
  

Matéria de Naiana Oscar no site do jornal O Estado de S. Paulo:

Uma família peruana, desconhecida dos brasileiros, mas que há algum tempo incomoda grandes fabricantes de refrigerante na América Central e na Ásia, está chegando ao Brasil. A partir de 2011, os irmãos Añaños iniciam a produção em fábricas no Rio de Janeiro e na Bahia, com marcas que vem para disputar a população de baixa renda. Em 12 países, o preço de suas bebidas é equivalente à metade do valor de uma tubaína.

No ano passado, a Ajegroup faturou US$ 1,3 bilhão, apesar da crise financeira mundial. O resultado deu força a uma meta antiga da empresa de entrar no mercado brasileiro de bebidas. "A crise atrasou os planos, mas agora estamos chegando", diz o diretor corporativo do grupo, Alfredo Paredes. A afiliada tupiniquim já foi registrada e se chamará Ajebras. "Não podíamos deixar passar a oportunidade de entrar num dos destinos mais importantes para consumo de refrigerantes do mundo."

Empreendedores. Além de produzir bebidas, identificar boas oportunidades de negócio está entre as especialidades da família Añaños. A empresa foi fundada na década de 80, numa cidade peruana miserável, berço do grupo terrorista Sendero Luminoso. Com os saques promovidos aos caminhões de grandes empresas, a região passou a sofrer com o desabastecimento de mercadorias, incluindo refrigerantes. Pepsi e Coca-Cola pararam de chegar aos mercadinhos e restaurantes. Na época, o patriarca Eduardo Añaños trabalhava na agricultura, mas decidiu aproveitar a escassez de bebidas para mudar de ramo. Colocou os dois filhos engenheiros para pesquisar a fórmula de um novo xarope de refrigerante. No quintal de casa, eles criaram a Kola Real, o primeiro e mais famoso produto da empresa.

Foi o filho mais velho, Jorge Añaños, quem desenvolveu a bebida. Ele sempre esteve à frente dos negócios com os quatro irmãos. Mas, há três anos, uma briga entre eles tirou o primogênito da companhia. A discrição da família fez com o que o desentendimento só se tornasse público no ano passado.

Jorge criou uma nova indústria de bebidas, a San Miguel, e, num acordo com os irmãos, ficou com o direito de comercializar a marca Kola Real no mercado chileno. Lá, as duas empresas dividiram a atuação no território: Ajegroup, na capital, e San Miguel, no interior.

O acordo estava dando certo e os negócios, até agora, eram complementares. Os irmãos seguiam com a política de internacionalização e Jorge com a meta de ganhar mercado no interior do Chile. A "harmonia", no entanto, parece estar com os dias contados.

Sem combinar, as duas companhias estão desembarcando no Brasil. E, aqui, serão concorrentes. A San Miguel veio primeiro e iniciou em março a construção de uma fábrica em Alagoinhas, a 100 quilômetro de Salvador - será a segunda da empresa fora do Chile. Jorge anunciou investimentos de R$ 28 milhões na planta, que será inaugurada em março do ano que vem, com 500 funcionários. "Ainda estamos estudando o mercado para identificar que marcas terão mais aceitação do público brasileiro", disse Raul Vargas, executivo da San Miguel, que está no Brasil para comandar o início das operações.

Vargas disse desconhecer a intenção da Ajegroup de também se instalar no País. Mas a fábrica já está sendo montada no município de Queimados (RJ), com investimentos de R$ 12 milhões. A inauguração está prevista para o primeiro semestre do ano que vem. A empresa trará para o País sua principal marca, a Big Cola. O refrigerante será produzido, inicialmente, em garrafas de 600 ml. O preço ainda não foi definido. Em outros mercados, uma garrafa de 3 litros da bebida é vendida, em média, por US$ 1.

À primeira vista, a chegada dos Añaños ao Brasil parece ter sido orquestrada, mas Paredes garante que não passa de coincidência. "Seremos competidores num mercado em que há demanda para todos", diz.

Link original: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20101022/not_imp628162,0.php

 
COMPARTILHAR
 
 
 
COMENTAR
 
 
NOME
 
E-MAIL
 
CIDADE -
 
COMENTÁRIO
 
CÓD. DE SEGURANÇA CÓDIGO DE SEGURANÇA 1414
 
 
 
LEIA TODOS OS COMENTÁRIOS
 
 
Rafael | são paulo (SP)
25/10/2010 - 02h38
e a chicha morada engarrafada, eles vão desembarcar esse refri de milho e cravp por aqui?! (hehe, é tipo um Guaraná Jesus, ou tão enjoativo quanto).
 
 




 
1
jul
 
  Degustação: Guaraná de maçã Cabeça de Bugre
 
 
 
2
set
 
  Degustação: Maça Ouro - Franca (SP)
 
 
 
30
jun
 
  Degustação na Redação: Fotos da degustação no jornal Tribuna, de Ribeirão Preto (SP)
 
 
 

 
 
1
 
 
  Notícia do portal No Varejo: Coca-Cola FEMSA inaugura a maior linha de Ref Pet do mundo
 
 
 
2
 
 
  Saiba mais sobre Chapéu-de-couro, planta usada em refrigerantes como Mate Couro e Mineirinho
 
 
 
3
 
 
  Notícia do jornal A Cidade: 'Refrigerantes Don' nasceu no Sumarezinho
 
 
 
4
 
 
  Empresas de refrigerantes da região Sul de Minas registram crescimento acima da média nacional
 
 
 
5
 
 
  Degustação: Guaraná de maçã Cabeça de Bugre
 
 
 
 
 
21
ago
 
  Nova Identidade visual de PEPSI chega ao Brasil e simboliza uma nova era
 
 
 
15
mar
 
  Guaraná Jesus comemora 97 anos firmando parceria inédita com artistas autorais maranhenses
 
 
 
20
abr
 
  Cotuba é destaque no programa Revista de Sábado na TV TEM
 
 
 
CONFIRA TODAS AS NOTÍCIAS
 
 
 
 

 

 
 
 
 
 
CONFIRA MAIS VÍDEOS
 
 
 
 
 
 
 
 
© TUBAÍNAS E AFINS | Um site do Grupo Compartilha Brasil | Cartão de Visita

| Inicial | Notícias | Tubaínapédia | Youtubaína | Empresas | Onde encontrar? | Quem somos | Anuncie | Contato |